SE NA VIDA NÃO COUBER OS SONHOS, ENTÃO PARA QUE SE VIVE?
Constantino Grigório Baruc
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
AMAZÔNIA
Minha consciência é verde
Meu coração é cinza
A fumaça que entra na tua sala
São os olhos da Amazônia que choram
Constantino Grigório Baruc 19/09/2011
Meu coração é cinza
A fumaça que entra na tua sala
São os olhos da Amazônia que choram
Constantino Grigório Baruc 19/09/2011
sábado, 10 de setembro de 2011
TROVA DO AMOR DISTANTE
Ah! você estrela guia
Traga pra mim toda sorte da vida
Ah! que mais preciso? teus olhos vigia
Meu coração pulando no teu querida
CONSTANTINO GRIGÓRIO BARUC
10/09/2011
Traga pra mim toda sorte da vida
Ah! que mais preciso? teus olhos vigia
Meu coração pulando no teu querida
CONSTANTINO GRIGÓRIO BARUC
10/09/2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
POETAS MALDITOS
Alta madrugada... de uma nuvem
Formava-se uma esfinge de BYRON
No campo santo MUSSET
Descansava sua dor
Do outro plano de modo avesso
POE com sua cruz da solidão
Feito chave tentava abrir
Do inferno todas as portas da aflição
SHELLEY com brasas nos olhos
Acendera um charuto
De aroma irresistível mas de fumaça proibida
KEATS parecia abrir o peito na escuridão
Mas seu canto era rouco, sonoro trovão
Digitava na memória, bem no fundo da alma
Toda sua rima de sofrimentos
Numa página desmembrada de dor
Neste mesmo instante ÁLVARES DE AZEVEDO
Nas mãos versos da escritura que junto
Recitava também A LIRA DOS VINTE ANOS
De pé e pálido de febre sobre a sepultura
Entre um gole de absinto e rum
Não sabia estar sonhando nas trevas
Ou sentindo na pele a inédita brisa do firmamento
E do nada, mas das asas do mistério
Como se de um luar descesse
E a todos estes poetas cumprimentando
RAUL SEIXAS cantava MALUCO BELEZA
CONSTANTINO GREGÓRIO BARUC
Formava-se uma esfinge de BYRON
No campo santo MUSSET
Descansava sua dor
Do outro plano de modo avesso
POE com sua cruz da solidão
Feito chave tentava abrir
Do inferno todas as portas da aflição
SHELLEY com brasas nos olhos
Acendera um charuto
De aroma irresistível mas de fumaça proibida
KEATS parecia abrir o peito na escuridão
Mas seu canto era rouco, sonoro trovão
Digitava na memória, bem no fundo da alma
Toda sua rima de sofrimentos
Numa página desmembrada de dor
Neste mesmo instante ÁLVARES DE AZEVEDO
Nas mãos versos da escritura que junto
Recitava também A LIRA DOS VINTE ANOS
De pé e pálido de febre sobre a sepultura
Entre um gole de absinto e rum
Não sabia estar sonhando nas trevas
Ou sentindo na pele a inédita brisa do firmamento
E do nada, mas das asas do mistério
Como se de um luar descesse
E a todos estes poetas cumprimentando
RAUL SEIXAS cantava MALUCO BELEZA
CONSTANTINO GREGÓRIO BARUC
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
ROCK VISIONÁRIO
Tua boca no ar agora
Rima grito e infinito
Teus sonhos sem o pijama da carne
Descansam no esquálido mistério chamado RAUL
A dor doída...doida
Que só ficou famosa quando dividiste sons e letras
Que acolhemos em melodias como pequenas gotas
de humor, mostrastes que não há lugar melhor
Do homem guardar a cobra nem mais excitante
Que na caverna da aranha
E em pequenos tons escrevestes a crônica da vida
Que a arte em música converteu em "OURO DE TOLO"
Pobres tolos seremos neste país cheio de ouro
Mas que reluz apenas nas mãos IANQUES
O filósofo extrai do osso
Toda a paz da filosofia, o escritor inédito mas popular
Puro de tanto cantar, o companheiro de LENON
Deve neste momento entre um ritmo e outro
Estar cantando a liberdade, finalmente SER na imaginação
Cantando a alma livre para perpetuá-la em vida
Mesmo que o fim se chame humanidade...
Humana... Idade para o sempre e nestas
Horas também em que o poente se debate
Entre o grito e o aborto do dia
Para que finalmente vença a vida
Alimentada de utopias e rotinas virtuosas...
CONSTANTINO GRIGÓRIO CONSTAN
22/08/89 - CR$ VELHO - DISTRITO FEDERAL
Rima grito e infinito
Teus sonhos sem o pijama da carne
Descansam no esquálido mistério chamado RAUL
A dor doída...doida
Que só ficou famosa quando dividiste sons e letras
Que acolhemos em melodias como pequenas gotas
de humor, mostrastes que não há lugar melhor
Do homem guardar a cobra nem mais excitante
Que na caverna da aranha
E em pequenos tons escrevestes a crônica da vida
Que a arte em música converteu em "OURO DE TOLO"
Pobres tolos seremos neste país cheio de ouro
Mas que reluz apenas nas mãos IANQUES
O filósofo extrai do osso
Toda a paz da filosofia, o escritor inédito mas popular
Puro de tanto cantar, o companheiro de LENON
Deve neste momento entre um ritmo e outro
Estar cantando a liberdade, finalmente SER na imaginação
Cantando a alma livre para perpetuá-la em vida
Mesmo que o fim se chame humanidade...
Humana... Idade para o sempre e nestas
Horas também em que o poente se debate
Entre o grito e o aborto do dia
Para que finalmente vença a vida
Alimentada de utopias e rotinas virtuosas...
CONSTANTINO GRIGÓRIO CONSTAN
22/08/89 - CR$ VELHO - DISTRITO FEDERAL
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
A CANETA
Vou botar cachaça
Na veia da Caneta
Para sentir as letras
Embriagadas
Andando em Meu
Coração de Porre
"CONSTANTINO GREGÓRIO BARUC"
Assinar:
Postagens (Atom)